quarta-feira, novembro 26, 2008

Passatempo Blogoesférico

A Boneca Russa passou-me um desafio já há uns dias e cá estamos...
O desafio, já devem saber qual é, consiste em escolhermos um artista ou banda e respondermos a umas perguntinhas com músicas de uma banda ou cantor e isso. A minha escolha é difícil, mas vá Beatles.
Vamo lá!

1) És homem ou mulher? Her Majesty

2) Descreve-te: She's a Woman

3) O que as pessoas acham de ti? Here Comes the Sun

4) Como descreves o teu último relacionamento: Can't buy me love

5) Descreve o estado actual da tua relação: We Can Work It Out

6) Onde querias estar agora? Across the Universe

7) O que pensas a respeito do amor? Eight Days a Week

8) Como é a tua vida? Ob-La-Di, Ob-La-Da

9) O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Ticket to Ride

10) Escreve uma frase sábia: You Can't Do That

segunda-feira, novembro 24, 2008

Workshop lindo e fofo!

Meus amores lindos, coisinhas mais lindas. Já sabem que vos vou pedir coisas, não é?! Pois é!

A APEFI essa grande associação da educação financeira vai realizar um workshop sobre orçamentos domésticos na próxima 5ª feira.

A inscrição é baratinha, o workshop é giro e garanto-vos eu que é útil, para quem tem dinheiro, para quem não tem e para quem gostava de ter mais.

Como sou super fofa, aos meus caros blogoesferianos, se levarem 2 amigos entram à borlinha. A inscrição é de 10 euros. Realiza-se na Casa do Artista às 18h30. Vá, pode ser que haja comes e bebes e ainda livrinhos para vos ajudar com os cartões de crédito, mensalidades da casa, do carro, do televisor, do auto-rádio e por aí a fora.

Sério é coisa gira!

Visitem o site www.portaldapoupanca.com e tem lá uma fichazinha de inscrição e prantes.
Era bonito da vossa parte e eu ficava contente. Levavam ainda a borla de me conhecerem... HeIn, hein?? Foi com esta que vos peguei, não foi?

Se tiverem dúvidazinhas enviam um email para o miss-detective@live.com.pt e eu esclareço.
Beijos e abraços

Um guarda-roupa deve ser romântico

Não sei explicar porquê mas acho romântico não encontrar a roupa que quero no meu guarda-roupa. Não sei explicar porquê, mas foi o adjectivo que me ocorreu quando fui buscar um vestido e não o encontrei. É simplesmente romântico.

Sou uma pessoa desorganizada, confusão faz parte das dez primeiras palavras do meu vocabulário (e digo-vos que há muitas, muitas que sou uma pessoa das letras). Organização para mim é ter um monte de papéis numa mesa e saber exactamente onde ele está desde que ninguém com tendências organizativas compulsivas, como é o caso da minha avó, chegue ali e ponha tudo em ordem, mas na ordem dela. Deve ter sido isso que se passou com o meu vestido.

Mas tenho outra hipótese. O meu remédio para a minha obsessividade compulsiva foi este, auto-medicação, não mexer uma palha e deixar tudo como está. Que isto de me levantar 6 vezes da cama para endireitar a alça da mala ou a manga da camisola and so on and so on era uma grande maçada e tirava-me do sério. Sempre ouvi dizer que auto-medicação faz mal e deve mesmo fazer.

Missão para hoje arrumar todas as gavetas e sítios onde haja roupa. Tentar eliminar o que não se usa, pondo num baú de coisas para que daqui a 20 anos a minha descendência tenha consciência de como eu era uma mulher charmosa e cheia de estilo durante toda a minha juventude.

segunda-feira, novembro 17, 2008

Quando escrevi o post abaixo não esperava que suplicassem por mim, mas é bom saber que se faz falta, vocês são uns super fofos. Quando escrevi o que escrevi imediatamente abaixo não queria eu dizer que tinha dado de foguete mais uma vez, não senhores. Escrevi o que escrevi relativo a uma coisinha que ainda não passou, mas que se lixe, aceitei, remédio tinha eu. Continuo por cá para vos contar coisinhas bonitas que só estes dedos podem, porque o blog é meu e aqui mais ninguém mexe. Portanto, meu seres, estou cá!

Mudando de assunto e indo directamente ao que interessa pergunto-vos eu coméque uma pessoa consegue keep it all together?

quarta-feira, novembro 12, 2008

De fora.
Até que a vida se mude, sozinha.

Aviso à navegação

Venho por este meio informar às entidades paternais, namorado, outras entidades familiares, amigos mais chegados que apesar da crise eu continuo a querer prendas de natal. A haver uma retenção de custos podemos entrar num acordo, que ainda irei redactar, caso vos passe por essas cabecinhas lindas e carecas não ofertar nada à minha pessoa.

O Natal não é nada só das crianças, ok?! Isso é o carnaval e o dia da criança. Era só que faltava!! Quero prendas natalícias sim senhores. E muitas! (Ok, posso retirar a parte do muitas). Uma pessoa cultiva relações para quê? Para nas épocas festivas ter algum retorno se assim não for não vale a pena.

Com estima,
Miss Detective

terça-feira, novembro 11, 2008

Coisas de cidadã

Já tenho meu cartão de cidadã. Põe dedinho, tira de dedinho, volta a pôr dedinho, tira dedinho, confirma código, activa cartão e pronto já 'tá.

Como hoje era dia de fazer coisas aproveitei para ir à inspecção com o carro. Pois que fui e pois que fui um ano antes. E a isto chama-se ser uma cidadã precavida. Ou não se vai ao vai-se duas vezes no mesmo ano. E a isto apelida-se não ter a cabeça em cima do pescoço como diz a minha gajinha!

Deixem-me lá ter o square em vez do spare! Que maçada! Já não há liberdade de expressão!

segunda-feira, novembro 10, 2008

swing, strike e square


Como às vezes é preciso fazer um esforço para sairmos de nós próprios no sábado fui jogar bowling pela primeira vez. Eu tenho um problema com as primeiras vezes, normalmente dão buraco. Se eu acho que não tenho jeito nem me ponho a jeito. A verdade é que às vezes é mentira e até nos safamos bem de sapato raso calçado por várias centenas de pessoas, porque o queremos mesmo é aquela expressão vinda de fora you wouldn't like to be in my shoes, mas quem não queria estar nos meus sapatos era mesmo eu e o bowling foi mesmo isso, estar noutra pessoa para esquecer a minha. Não sei fazer swing, é um facto. Não sei. Chamem-me o que quiserem. E entre um número imenso de falhanços, la foi um strike e uns quantos squares. Porque o que não vai à primeira tem que ir à segunda. Quero ir mais vezes. Mas isto do sapatinho é que me mete nojo, por mais que se queira jogar, calçar custa molhes. É como estar noutra pessoa, não é tarefa fácil.

domingo, novembro 09, 2008

Great memory, hard happiness

Achei sempre, até ao dia que vi o contrário, que isto era melhor que tudo. Que eramos tudo aquilo que as canções cantavam, que os versos versavam e que as pessoas falavam incessantemente numa busca infundada. Porque nós achamos sempre que somos mais e que agora foi a nossa vez e a sério.

Mas não, os dias que passam por nós mostram que somos tão falíveis quanto todos os outros e que o nosso tesouro é tão falso quanto as joias de vidro. Em suma, que somos iguais.

À próxima sempre será de vez, mas nunca é, porque entretanto erguemos os muros da felicidade, colados com saliva em todas essas juras, e esquecemos que os outros são tempestade e não música para os nossos ouvidos. Empurramos o lixo para o fundo do saco e tentamos pôr mais uma embalagem mal selada que nos acorda de dia e nos deita de noite. Porque a vida é isto mesmo, e paz encontramos em nós, quando possível, e não nos outros. Seguimos num caminho tortuoso, onde o nosso destino aparece numa placa velha, que todos seguem, mas longe, a muito kms de distância.

sábado, novembro 08, 2008


Ando a precisar de uma vidona, uma vidinha não me chega!

sexta-feira, outubro 31, 2008

Pero que las hay, las hay

O dia das Bruxas, festinha importada e que não faz grande sentido, serve para podermos, mais um dia, ridicularizarmo-nos à vontade. Eu, como Carnaval só mesmo quando era criança, passo muito bem ao lado destes festejos. Mas...

o dia das bruxas faz-me lembrar a minha festa de caloira. Já estávamos na Universidade há um mês e hoje, há 8 anos atrás, era dia de festa. Esqueci-me de avisar a minha fisioterapeuta que hoje não dava, e coitada foi ter comigo às 23h (não fez mal que ficou na conversa com os meus pais!) com um enorme pedido de desculpas. Muita gente vestida à tonhó e eu devia estar vestida de coxa, que sinceramente achei bem mais bonito, embora atrasasse o grupo inteiro. Jantámos na Feira Popular, depois Santos e Plateau para nos animar a alma. Perdi-me da única pessoa que conhecia de outras escolas e ali fiquei sem boleia para casa. Daí a deitar contas à vida foi um pulinho "agora tenho que ir para casa sozinha e o taxista ainda me viola, mas tudo bem que aqui é que não fico!"

Dancei o mais que podia, afinal já não dava um pézinho de dança havia eternidades. Nessa altura bombava o "Beautifull day" dos U2 e dizia cá para mim que estava um beautifull day sim senhores, o pior seria mesmo o dia seguinte. Mas se a perna aguenta o resto do corpo também.

A partir desse ano, nesta noite, todos os anos festejamos o aniversário da minha homónima e o dia das bruxas é sempre o dia de juntarmos os entrefolhos (com o devido sentido aplicado à coisa) e garantir que no matter what estaremos sempre aqui.

Quanto às bruxas propriamente ditas conheço algumas, porque las hay... se las hay! E algumas bem sexys!

quarta-feira, outubro 29, 2008

Nem só às 8 a malta se safa

Há que separar o trigo do joio, não é assim?

E então lá fui eu fazer, e escrevo fazer porque não me fiquei pela tentativa, o cartão do cidadão. Pois que estou muito contentinha com os serviços do Areeiro: simpáticos, rápidos, eficazes e surpresa das surpresas bem dispostos. Ninguém me disse que deveria ter ido às 8h quando cheguei por volta das 15h, e em 5 minutos fui atendida. Pedido feito sem levar o cartão do eleitor, que por lapso ficou numa outra carteira qualquer.

Um grande bem haja a estes funcionários públicos!

Devo dizer que este sistema é muito à frente: leitura da altura digital, fofo digital, assinatura digital e nem se leva com o borrão no dedinho para caso o CSI venha atrás de nós.

Triste triste foi o senhor perguntar se havia alguma alteração e eu ter que dizer não. Nem morada, nem estado civil, nem altura. Mas acredite comigo, falta só um bocadinho assim!

terça-feira, outubro 28, 2008

O melhor é vir às logo às 8h

Fui tentar fazer o cartão do cidadão, já que tenho que renovar o b.i. vai tudo assim a eito (queria muito escrever esta palavra). Pensei cá para os botões que não tenho que a melhor opção seria a loja do cidadão em Odivelas. Pois que me enganei e segundo a senhora o melhor mesmo é estar lá às 8h00.

Suponho que não haja mais hora nenhuma para me dirigir a um qualquer serviço público deste país, porque o que o povo curte é ter filas imensas para reclamar à brava, e portanto nada melhor que estar à porta desde as 7h da matina.

Não contente com esta afirmação e conforme o papel que me entregou há um sítio na minha terra para estas coisas e lá voltei com cereja no topo do bolo: cá estamos lugar à porta! Bom demais para ser verdade, e claro não há senhas e o melhor mesmo é vir às 8h00 da manhã.

Duas conclusões a reter das minhas diligências para esta super missão:

1. O odor que se fazia sentir no segundo local deve ficar a dever às pessoas levantarem-se às 6h00 da manhã para estarem à porta às 7h para que tirem tantas senhas quanto possível, não vá irem tomar o pequeno almoço ali ao lado enquanto reclamam com a crise que está tudo muito caro, mas não se importam nada de gastar 6 euros num pequeno almoço, e perderem a vez. Com isto tudo não tiveram tempo para tomar um banhinho.

2. Os funcionários públicos que estão no atendimento quando alguém a eles se dirige têm várias gravações, onde a tecla 1 é "já não há senhas" e a tecla 2 "não me chateie venha para cá secar às 8h da manhã que eu também tenho que cá estar sem banho tomado e por isso ainda estou muito mal disposta e este estado irá durar pelo menos até às 15h50 hora a que começo a arrumar as minhas coisinhas para bazar daqui!"

O português curte filas porque é a única forma que tem para poder alimentar as suas próprias reclamações, no entanto se puder irá sempre a um sábado ou a um domingo à tarde para um centro comercial qualquer e ficar na fila de um supermercado qualquer com carrinho cheio como se levasse mantimentos para um bunker onde irá ficar instalado durante um ano.

Passeadeira


Já há algum tempo que ando para escrever sobre a diferença de passadeira e passeadeira. É que são diferentes, embora muitos utentes das primeiras pensem que fazem uso das segundas. Não há pachorra para pessoas que vão para a passadeira mostrar o último grito da moda, como por exemplo, uso das calças brancas de linho no outuno, ou para mostrar o sabor do gelado que comem, como por exemplo bacalhau com natas, ou ainda o último flirt telefónico ou sms recebida com sorriso de orelha a orelha, eu também as recebo mas é uma coisa que faço muito rapidamente, não precisando mostrar a todos os automolistas que o meu namorado é um ordinarão e que me faz rir à brava com as nossas parvoíces de pessoas tolas e apaixonadas.


A sério, há que explicar às pessoas que passam nas passadeiras que as passadeiras são para passar e não para passear, porque se assim fosse seriam passeadeiras. Eu até entendo os velhotes, que vá, coitados mal conseguem dar um passo seguido de outro sem que parem 2 minutos para respirar, porque se não o fizerem morrem de colapso cardíaco. Até há aqueles que têm medo das passadeiras e atiram-se à estrada como se aquilo fosse deles e depois vão-se queixar porque houve um maluco que ia nos cabos d'Ávila a 90 km/h (chica pá, olha aqui o espaço entre o número e o km, hein!!! a revisão é que está a dar) e que os atropelou mesmo ali em frente ao Alegro e agora têm a anca deslocada. Porque os velhos são assim, o mundo é deles.


Mas voltando ao tema principal, é só a mim que dá vontade de arrancar cada vez que vejo um passeador profissional?

quarta-feira, outubro 22, 2008

Dr. Preciso de Ajuda

Sempre que vou a um local, e leia-se hospitais, centros de saúde, onde possa cheirar éter vou a rezar a todos os santinhos para que não vire a boneca e faça figura ridícula. Semana passada fui fazer uma mini cirurgia, que eu e as facas damo-nos bem, temos uma relação muito chegada de tu cá tu lá, e hoje fui tirar os mini pontos. E se à primeira correu tudo bem à segunda já não se poderá dizer o mesmo. O cheiro a éter tresandava na sala. Corri para um lugar onde estivesse abrigada e portanto meti-me no elevador, não permitindo a nenhum utente usar o dito, uma vez que esperava a minha tetra-avó que andava muito devagar (e deve ter sido por iso que fui castigada).

Quando fui chamada para a sala lá fui eu toda contentinha pois já poderia começar a arrancar crostas mal saisse dali.

Enfermeira com pernas na mão - Está tudo bem?
Eu - Sim, sim.
Enfermeira com pernas na mão - É só para tirar os pontos?
Eu - É sim.
Enfermeira com pernas na mão - Então vamos lá.
Está a doer?
Eu - Não, só o cheiro do éter é que incomoda.
Enfermeira com pernas na mão - Mas está a sentir-se bem?
Eu - Sim... Não!

Quando acordei estava a enfermeira com as minhas pernas na mão, mais 2 enfermeiros à minha volta. Cada vez que desmaio tenho a perfeita noção de que sou uma ganda menina.
Éter, humpf!

terça-feira, outubro 21, 2008

Finito

Acabou-se. Acabou-se a soneira de manhã, o massacre do trânsito na CREL e os atrasos de 5 minutos, ou 10. Correu tudo bem, vá, tirando o dia do orçamento de estado, e agora voltamos à vidinha dos últimos tempos.

MODE: hibernar!

segunda-feira, outubro 13, 2008

Hoje é dia de festa!

Estamos de parabéns!
Obrigada meus caros, obrigada!!
Para quem quiser saber está aqui.
Parece que nada acontece por acaso.
Ias morrendo, mas a mãe salvou-te!

Hoje é dia de... Ao fim do dia!

quarta-feira, outubro 08, 2008

RCP ao poder!

O tema libertava-nos, mas nós prendemo-nos. É uma chatice. Acabámos por falar do meu calcanhar de aquiles e peço desculpa ao Pedro Vieira!

Que venha outro fim do dia!