As coisas que nunca mudam

E passado anos voltamos a sair à rua. Faltava ali um elemento, mas enfim. Há sempre alguém que se perde pelo caminho (doiam-lhe os pés antes, hoje e sempre!). As músicas são outras, os movimentos são outros mas como sempre coordenados e perfeitamente conciliáveis tal como as nossas vidas tão infinitamente diferentes. Nos tempos de liceu quando nos juntavamos para os os croissants fugindo a educação fisica (se fosse hoje, quem não faltava seria eu!) ou a Oficinas de Imprensa.

Juntas seremos sempre as mesmas. Ainda bem que o pó talco serviu. O garoto clarinho vem a caminho. O 1 será sempre o primeiro. Os stresses de uma continuam os mesmo, os filmes da outra são mais ou menos idênticos e a paixão da outra só poderia ser esta.

Tudo muda de sitío e nós, às vezes, parece que continuamos sempre iguais, como há 7 anos atrás. Incondicionalmente, e sabem que sim.