E um dia volta-se à vida. De todos os dias. Em que a paz acaba-se e canseira dos dias de nada tão bons têm um fim. Voltamos à rotina, aos horários, à espera que um dia nos traga boas notícias. Que a vida avance. Até lá sento-me na cadeira de onde vos escrevo e vejo a vida passar. O tempo. Um dia será tarde demais para pegar em mim e ir onde quer que seja. Se a cabeça pesa o corpo mole não avança. Não será luxúria certamente. Que se faça justiça, Talvez. Sim pode ser justiça, para que cubra o cansaço dos anos.
sábado, abril 26, 2008
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