Sempre que estou com ele apetece-me agarrá-lo num qualquer impulso frenético, lascivo e animalesco que toma conta de mim. Amar e Odiar ao mesmo tempo. Encostá-lo a uma parede e parar de vez com o silêncio; ou no meio do nosso típico silêncio cúmplice, estragar tudo. Uma vez, e outra, e outra. Apeteces-me. Sem metáforas, sem cenários, sem karmas.
terça-feira, janeiro 08, 2008
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1 comentário:
Darling, a sintonia de sempre per se *
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